Pedagogia da Autonomia:
· A importância da reflexão: a questão da formação docente ao lado da reflexão sobre a pratica educativa. Progressiva em favor da autonomia do ser educando é a temática central em torno de que gira este texto. Pág13
· A relação Teoria* pratica: A teoria não tem mais ênfase em sala de aula, é preferível trabalhar na pratica. Pag22
· Ensinar não é transferir conhecimento: É criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Pag22
· Não há docência sem deiscência: não há qualidade de docente sem que os alunos aprendam é praticar a interlocução entre os alunos e o professor. Pag23
· Curiosidade ingênua e curiosidade epistemológica: a curiosidade ingênua, de que resulta indiscutivelmente um certo saber, não importa que metodicamente desrigoroso, é a que caracteriza senso comum. Pag29
· Ensino bancário: é transferir o conteúdo da cabeça do professor para o aluno. Pag25
· Momentos do ciclo gnosiológico: Umas das tarefas mais importantes da pratica educativa critica é propiciar as condições em que os educando em suas relações uns com os outros e todos com o professor (a) ensaiam a experiência profunda de assumir se pag41
· Ética e Estética: Mulheres e seres históricos sociais nos tornaram capazes de comparar, de investir, de escolher por tudo isso nos fazermos seres éticos. Pag33
· Consciência da incoclusão: a inconclusão que se reconhece a si mesma implica necessariamente a inserção do sujeito inacabado num permanente processo social de busca. Pag55
· Condições favoráveis para a realização da tarefa docente: a luta dos professores em defesa de seus direitos e de sua dignidade deve ser entendida como um momento importante de sua prática docente, enquanto pratica ética. Pag66
· Importância da dialogicidade: Assumir convicções, disponível do saber, sensível a boniteza da prática educativa. Pag.71
· Características de uma aula dinâmica: A esperança de que o professor e aluno juntos podemos aprender, ensinar, inquietar nos, produzir e juntos igualmente resistir aos obstáculos a nossa alegria. Pag72
· Educação problematizadora: Gosto de ser gente porque a história em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidade e não de determinismo. Daí que insista tanto na problematização do futuro e recuse sua inexorabilidade. Pag 53
· Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender: O mundo da cultura que se alonga em mundo da história é um mundo de liberdade, de opção, de decisão mundo de possibilidade em que a decência pode ser negada, a liberdade ofendida e recusada. Pag56
· O discurso da globalização: O professor que desrespeita a curiosidade do educando, o seu gosto estético, a sua inquietude, a sua linguagem, mais precisamente a sua sintaxe e a sua prosódia. Pag59
· Educador democrático: Exercer a minha curiosidade de forma correta é um direito que tenho como gente e a que corresponde o dever de lutar por ele, o direito á curiosidade. Com a curiosidade domesticada posso alcançar a memorização mecânica do perfil deste ou daquele objeto, mas não o aprendizado real ou o conhecimento cabal do objeto.
· Autonomia: A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade. Pag107
· Tarefa pedagógica dos pais. O bom seria que experimentássemos o confronto realmente tenso em que a autoridade de um lado e a liberdade do outro, medindo se, se avaliassem e fossem aprendendo a ser ou a estar sendo elas mesmas, na produção de situações dialógicas. Pag89
· Autoridade democrática: Há professores(a) cientificamente preparados mas autoritários a toda prova. O que quero dizer é que a incompetência profissional desqualifica autoridade do professor. Pag92
· Conclusão: O livro mostra a questão da formação docente e me ajudou há conhecer um pouco mais sobre suas idéias.
